Seção

30 de mar. de 2015

Review (primeira olhada): Pillars of Eternity (PC, Linux)



Gênero: RPG - Fabricante: Obsidian Entertainent - Site: eternity.obsidian.net - Lançamento: 26/03/2015

Foram mais de 4 milhões de dólares em doações que tornaram possível este projeto, por algumas das mãos mais experientes da indústria neste gênero. O que poderia dar errado? Pillars of Eternity já é considerado um dos mais inovadores RPG's para computador desde Baldur's Gate. A comparação não é sem mérito. 
Para os habituados ao gênero, não haverá grandes surpresas. O game é controlado como em qualquer outro, bem como familiar em todas as esferas, como ponto de visão, o sistema de quests, a criação de personagens em extensas fichas virtuais. Mas é nos pequenos detalhes que o brilho do game começa lentamente a se manifestar. Em apenas alguns instantes, o jogador está envolvido na história e ditando seus rumos com toda a propriedade. Então percebemos que o sistema de batalhas é inovador, permissivo em sua interface, abrindo portas de acordo com a habilidade de quem controla o grupo. Notamos o excelente trabalho de dublagem e o carinho da produtora ao localizar o título para diversos idiomas. Vimos o trabalho de arte marcante e a riqueza dos ambientes. E, com uma olhada para a árvore de raças, classes e habilidades, é notável o esforço inspirado que os produtores fizeram para tornar este um favorito do público.

Em resumo, Pillars of Eternity é tudo que um adepto do gênero pode pedir. Inclusive na dificuldade, que é desafiadora no Normal, mas chega a níveis risíveis dois degraus acima, na chamada Path of the Damned, que limita o número de itens no inventário e aumenta a quantidade (e a qualidade) dos inimigos. Sim, há a opção de modo "Permadeath". O jogo é gentil o suficiente para apagar seu arquivo para você em caso de morte do personagem. 

Tempo? Não vamos comentar antes do fim, mas é bom se preparar para uma longa jornada. Não apenas por se tratar de um mundo absurdamente gigante, para todos os padrões já vistos. O título tem uma maneira original de contar mais sobre sua história, em bilhetes, livros e na estranha habilidade paranormal de seu personagem para ler a alma (e a história íntima e completa) de alguns habitantes de cada local. E, as dungeons estão para lá de imprevisíveis, exagerando nas armadilhas e nos quebra-cabeças.

Em Pillars of Eternity, as escolhas iniciais da criação de seu personagem decidirão muito do caminho a ser percorrido, não apenas em batalha mas, principalmente, nas opções de diálogo e nos pequenos atalhos que cada ramo de habilidades garante ao longo da missão principal. Apenas lembre-se de vestir alguma armadura, pois o trajeto não será nada tranquilo...

(continua)

Cuidado com as trocas de hardware no seu PC

Plataforma Origin pode suspeitar de usuário e deixá-lo bloqueado
Imagens: Internet
Se você fizer alterações demais aos componentes de seu computador, os sentinelas virtuais bem treinados dos servidores da Origin poderão considerar a sua conta suspeita. A empresa confirmou a informação após feedback de um usuário, que realizava testes com diferentes placas 3D para o desempenho de Battlefield Hardline, tendo sua conta banida.

O "problema" está no contrato de serviço. A Origin permite que cada usuário jogue em até 5 máquinas diferentes por dia. Quando há uma troca desse tipo, o contador é acionado.

Mas nem tudo está perdido. Em comunicado oficial, a Electronic Arts, detentora da plataforma, garante que seu suporte técnico está pronto para ser contatado e garantir permissão a quem desejar realizar mais de 5 testes diários diferentes.



24 de mar. de 2015

Saiba tudo sobre Breath of Fire 6

Capcom dá mais detalhes sobre o título
Lançamento: 2015

A fabricante acaba de revelar mais informações sobre a próxima instalação de sua série de RPG mais bem-sucedida, a ser lançada para PC e plataformas móveis. Confira:

Sistema de classes
Ao subir de nível com o seu personagem, será permitido escolher entre diferentes ramos de habilidades configurados em classes, à la Final Fantasy Tactics. Confira na imagem abaixo:


Customização de visuais
Os personagens terão à disposição um rol de produtos cosméticos, para dar aquele visual único de acordo com a sua personalidade.

Transformação
Como não poderia deixar de ser num game da série, haverá diferentes dragões em que o protagonista poderá se transformar.

Missões cooperativas
Crie uma sala online e comece a explorar o game em companhia de amigos. O limite de jogadores por sessão ainda não foi divulgado.


19 de mar. de 2015

Criador da série Metal Gear Solid poderá deixar a Konami em breve

Fontes extra-oficiais de dentro da produtora garantem a saída, mas são contraditas por fontes oficiais


Hideo Kojima, a mente por trás de todos os títulos da série Metal Gear até então, confirmou intencionar deixar a fabricante Konami assim que o título estiver concluído. O site Gamespot indica que houve atrito entre a produtora e alguns de seus principais líderes, entre eles, o próprio Kojima, quando a Konami impôs restrições à participação pessoal de alguns funcionários no processo de divulgação do game.

Além da saída de Kojima, a disputa pode levar toda a equipe gerencial da empresa a debandar em breve. O contrato dura até dezembro deste ano, data marcada para a debandada. Fontes secretas do site Gamespot afirmam que o acontecimento estaria motivando a equipe a tornar este um jogo especial, a ser bem recebido pelos fãs de longa data.

Enquanto isso, representantes oficiais da Konami se limitaram a contradizer estes acontecimentos, afirmando que "A Konami Digital Entertainment, incluindo o Sr. Kojima, continuará a desenvolver e a suportar os produtos Metal Gear. Por favor continuem atentos a futuros pronunciamentos."

Retrô: Xenogears (PSX)



Memórias de uma luta por sobrevivência no deserto


No ano de 1998, uma Squaresoft dominadora do mercado de RPGs lançou para o Sony Playstation o jogo que carregaria o seu maior e mais elaborado enredo, Xenogears, em uma caixa com CD duplo. O game tinha todos os quesitos acima de seus precedentes, contando com um sólido sistema de batalha em um mundo aberto e cheio de trabalho. Quem desejasse ver o final normalmente teria de passar por mais de 100 horas de jogo. Não que isso fosse muito quando falamos de um título dessa qualidade.


Uma história de Deus

A história de Xenogears se passa no ano 2001. Um estranho objeto é encontrado em um campo geológico, cientistas começam a crer que encontraram a origem da vida na Terra. As hipóteses apresentadas em torno do assunto geram polêmica entre todos, ainda mais quando foi comprovado que o objeto tem mais de 4 bilhões de anos de idade, muito mais do que a idade do planeta. Conforme o tempo passa, as grandes junções científicas falham em descobrir qualquer coisa sobre o assunto, passando-o adiante a cientistas amadores do projeto Zohar, que tampouco desvendam o mistério. 


Cinco séculos depois, os humanos estão prontos para deixar a Terra. O calendário é substituído, marcando a transição para a Era Transcendental a Cristo e rebatizando nosso planeta, agora selado, para “Velha Jerusalém”. Após vagarem a esmo no espaço por 250 anos, a tripulação finalmente encontra um planeta com condições de vida, colonizado com o nome de “Nova Jerusalém”. A vida parece ter encontrado o seu rumo, até que algo acontece...

O mesmo estranho objeto é encontrado em uma nave sem tripulação, pertencente a uma seita religiosa, vinda da Velha Jerusalém. Os trabalhos de pesquisa são então reiniciados. Um computador chamado Deus consegue controlar a energia biológica do objeto. As coisas dão errado e Deus assume o controle da base humana, abrindo um transporte à Velha Jerusalém. O comandante não aceita que os humanos retornem e sai pelo espaço novamente, separando-se de Deus, que cai na antiga Terra. Um novo ciclo de vida é iniciado do zero no planeta, dando origem ao enredo de guerras vivenciado pelo jogador em Xenogears.


100 horas, sem problemas

Xenogears não se tornou um clássico à toa. A Squaresoft, em sua melhor forma, criou uma gama de personagens altamente carismáticos para acompanhar o jogador durante uma aventura tão enorme, ao menos para a época. O último RPG de tanto sucesso, também da mesma softhouse, havia sido Final Fantasy VII, grande responsável pela popularização do gênero no ocidente.

Os gráficos não eram lá grande coisa mesmo para os padrões da época, mas para o core gamer isso não era a coisa mais importante. A ambientação era feita num 3d pixelado e os diálogos apresentavam os nossos velhos conhecidos personagens desenhados.

Uma característica do título que virou referência eterna no gênero foi o seu sistema de batalha. Com personagens em 2D num tosco fundo 3D, as batalhas eram das mais satisfatórias já vistas. Os ataques, sempre por turno, eram desferidos mediante diferentes combinações de botões, que formavam especiais mais fortes. Conforme ganhava experiência e subia de level, o personagem ia ganhando (além de HP e MP) pontos de ação, que permitiam o desencadeamento de golpes e de combos mais poderosos.

À parte de toda a ação, os diálogos obrigatórios eram sempre extremamente longos, o que é justificado pela história mais profunda já vista em um game. Era difícil escolher qual dos personagens era mais cativante. Todos possuíam uma personalidade única e aprofundada, e são muitos deles. Esses personagens já teriam conteúdo suficiente para qualquer RPG, mas há outros, cujo nome do game menciona. Os Gears.
Os Gears

Neste game os grandes robôs chamados de Gears são um espetáculo à parte. Cada um dos personagens jogáveis principais possui o seu próprio Gear, que parece refletir as suas personalidades. Claro, os robôs podiam (e tinham de) ser utilizados em batalha. Quando um personagem possuía meros 600 pontos de HP estando em boa forma, um Gear em seus primeiros passos tinha aproximadamente 15 mil. Partes podiam ser adquiridas em lojas ou por outros meios para equipar e melhorar os Gears, tornando a administração desses tão essencial para o progresso no jogo quanto os próprios personagens.

Antigamente, as coisas eram mais difíceis. Algumas vezes, jogadores avançados no game, com cerca de 70 horas jogadas, tinham que iniciar tudo de novo após salvar o jogo na sala de um chefe que não estavam prontos para enfrentar. Chefes mais poderosos que não participavam do enredo, possibilidade de explorar o mapa mundi à vontade, tudo foi trazido para a jogabilidade, à qual não falta absolutamente nada.

Por isso, Xenogears foi sucesso instantâneo no mundo inteiro, para crítica e jogadores. Chegou a ser eleito o décimo sexto melhor game de todos os tempos pelos leitores da revista nipônica Famitsu, famosa por ser a mais exigente de todos os tempos. Após vender dois milhões de cópias no PSOne, recebeu uma versão Greatest Hits em 2003 e foi lançado para download na PSN em 2008. 

 As sequências

A franquia recebeu uma trilogia de sequências para o Playstation 2 em 2003, 2005 e 2006, produzidas pela Namco. Sob o nome de Xenosaga, não chegaram nem perto do sucesso alcançado pelo game original, embora sejam bons títulos. Todos são anteriores a Xenogears.em cronologia. Embora tenham recebido em média boas críticas da imprensa, as continuações eram RPGs bastante tradicionais em sua fórmula, porém os longos diálogos, que foram mantidos através de toda a série, causavam tédio em jogadores já acostumados a títulos com mais ação.

As cenas em anime continuaram (muito melhoradas) e os personagens da trilogia são tão cativantes quanto os do original, o que torna o título importante para fãs tradicionais do gênero. O PS2 foi um console que ficou marcado por descaracterizar grandes séries de RPG, o que não aconteceu ao menos com Xeno, onde as batalhas continuam sendo por turnos e a tradição foi mantida. São horas de jogo obrigatórias para os donos de um PS2 que não tenham medo de ler bastante e entrar de cabeça numa história profunda.


17 de mar. de 2015

Review: God of War Origins (PS3)



Gênero: Ação - Fabricante: Ready At Dawn Studios - Distribuidor: Sony Computer Entertainment - Site: www.godofwar.com - Lançamento: 13/09/2011


No ano de 2005, a Sony lançava para o mundo o game que mudaria o gênero de ação para sempre. God of War, para o PlayStation 2, foi e é uma das jogabilidades mais imitadas até hoje por inúmeras produtoras. Não se tornou uma referência à toa. Com uma história envolvente e cheia de adrenalina, músicas épicas orquestradas e uma jogabilidade de pancadaria precisa e rápida, não havia como ser diferente.

O sucesso se estendeu também ao portátil da empresa, o PSP. De alguma maneira, os produtores conseguiram mandar toda aquela qualidade para dentro do pequeno console. Todos os elementos citados estavam ali, muito surpreendente.

Agora, a Sony nos dá a oportunidade de reviver ou de conhecer os dois clássicos de PSP, Chains of Olympus e Ghost of Sparta, dois games que já eram nota 10, mas completamente refeitos em HD e com mais conteúdo ainda.



Por Que Estamos Lutando Mesmo?
Para quem esteja confuso quanto à linha de tempo das aventuras de Kratos, Chains of Olympus, o primeiro game para PSP, de 2006, é o primeiríssimo na ordem cronológica da história. Ele revela as origens da saga do espartano, dando um entendimento que faltava a God of War, para PS2.
Já Ghost of Sparta acontece entre God of War I e II, dando mais vida ainda à história, contando o que aconteceu com o guerreiro entre as duas grandes aventuras do PS2. 

Em jogabilidade, ambos pouco diferem do que já se conhece dos consoles de mesa. É claro que teve de haver adaptação aos controles do PS3, o que foi realizado com maestria pelos produtores que converteram os games. O game transmite uma sensação de ter sido feito completamente para o PS3, o que faz imaginar se os produtores, já em 2006, tinham a possibilidade de uma conversão em mente.
As armas de Kratos mudam um pouco em Chains of Olympus. As Gauntlet of Zeus formam um par poderoso, mas são alcançadas bem tarde no game. Já as novas magias, Light of Dawn e Charon's Wrath, acrescentam estratégias contra determinados inimigos. 

Em Ghost of Sparta, a Ready At Dawn foi mais longe ainda. O personagem pode usar uma combinação de lança e escudo, que levou os jogadores ao delírio quando o game foi lançado, em 2010. Já a Thera's Bane acrescentava o poder do fogo às clássicas espadas de Athena, usadas em todas as aventuras de Kratos.


Detalhes da Conversão
God of War Origins está longe de ser apenas um relançamento em busca de dinheiro. Ao contrário, é uma produção praticamente nova, obrigatória até mesmo para quem já experimentou as duas aventuras do PSP. 

À coleção de console, foram acrescentados troféus, que garantem a longevidade por sua dificuldade de obtenção. O desafio pode parecer supérfluo, mas colecionar todos os troféus é uma tarefa que exige que o jogador domine cada aspecto da jogabilidade.

Além dos gráficos refeitos em alta definição, a tecnologia 3D também foi implementada!
Talvez o único problema da conversão seja a obrigatoriedade de fechar um dos games e voltar à tela de menu do console para abrir o outro. Não é possível trocar entre ambos durante a jogabilidade.

Também é clara a distância técnica entre o primeiro e o segundo game. Afinal, são mais de quatro anos de diferença. Isso se nota nos gráficos muito superiores de Ghost of Sparta, comparativamente. Por sorte, a jogabilidade dos dois é parecida e excelente, como você já deve saber.

É claro que o áudio, um dos aspectos mais fortes do game, também teve sua qualidade devidamente aumentada. Os games tiveram suas próprias trilhas sonoras, mas algumas das músicas de GoW I e II também podem ser ouvidas, dando aquela sensação de nostalgia.


Se o jogador estiver desavisado, pode confundir facilmente estas duas conversões com algum dos games principais dos consoles. Seja pela história ou pela diversão, agarre sua cópia e tente se tornar mestre das habilidades do espartano mais furioso do PlayStation!

Veredicto
O melhor
Gráficos em alta definição, 3D e troféus transformam os games de PSP em verdadeiras e completas versões de console.
O pior
Para alternar entre os jogos é necessário voltar ao menu do PS3.

Gráficos: 10/10
Chains of Olympus apresenta gráficos mais ultrapassados que Ghost of Sparta, mesmo em alta definição.

Jogabilidade: 10/10
Aprender os padrões dos inimigos e contra-atacar devidamente, a jogabilidade que formou uma nova geração de ação.

Som: 10/10
Produção musical nos padrões da série, feitas especialmente para cada título.

Diversão: 10/10
Obrigatório para quem já jogou e para quem ainda não o fez. Enredos únicos e alto desafio formam a diversão.

Nota Final
10/10

Alternativa(s) do mesmo gênero: El Shaddai (PS3)

Nintendo irá lançar títulos originais para plataformas móveis

Fabricante, que tem boa reputação em portáteis, quer entrar de vez no mercado de celulares e tablets
Imagens: Nintendo/Divulgação


A Nintendo está firmando uma parceria com a DeNa, uma companhia japonesa de games para celular, para o desenvolvimento de títulos originais para smartphones.

"A Nintendo tomou esta decisão porque concluímos que o uso de dispositivos smart seja uma maneira racional de encorajarmos ainda mais pessoas pelo mundo a reconhecer o grande valor dos maravilhosos games disponíveis em nossos sistemas dedicados," disse Satoru Iwata, presidente da Nintendo japonesa.

De acordo com informações divulgadas à imprensa em coletiva recente, o acordo irá tratar apenas de novos títulos. Games já existentes não serão simplesmente adaptados aos celulares, devido às grandes diferenças entre os controles dos dois tipos de plataforma (Consoles Nintendo e smartphones).

Nós não veremos as franquias principais, como Zelda ou Mario, para telefones, porque, de acordo com Iwata, isto poderia prejudicar a venda dos games para as plataformas Nintendo. Mas esta é a chance da fabricante de emplacar franquias completamente novas com a qualidade que todos conhecem.



16 de mar. de 2015

Steam bate recorde de usuários logados simultaneamente

DOTA 2, CS: GO e Team Fortress 2 impulsionam número de jogadores
Imagens: Internet/Divulgação


No último final de semana, de 13 a 15 de março, a plataforma de games online Steam conquistou pela primeira vez a quantidade de 9 milhões de jogadores em partida ao mesmo tempo. O recorde anterior pertencia ao mês de janeiro, com 8,5 milhões.

Como vem acontecendo durante os últimos anos, DOTA 2 e Counter Strike: Global Offensive lideram com folga o ranking de usuários. Confira na imagem abaixo a lista completa de participantes em cada título atualmente na Steam. A ilustração é correspondente ao dia 16 de março de 2015.



Veteranos da Rare Ltd. tentam emplacar sucessor de Banjo-Kazooie



Project Ukelele deve chegar ao site Kickstarter em maio
Imagens: Internet

Quem viveu os anos 90 se lembra bem do sucesso que os games da Rare Ltda. fizeram. De Donkey Kong Country no Super Nintendo a Goldeneye e Perfect Dark no Nintendo 64, a empresa, por muitos anos uma first-party da Nintendo, emplacou um sucesso após o outro. 

Entre eles estava Banjo Kazooie, game de plataforma em 3D lançado para o Nintendo 64 em 1998, que logo se tornou referência por sua qualidade. Agora, algumas das principais mentes da época dourada da Rare Ltda. estão com sangue nos olhos e querem emplacar seu novo estúdio, o Playtronic, como o pioneiro de uma nova fase de sucesso dos games de plataforma em 3D, que vêm perdendo espaço no mercado para outros gêneros na atualidade.

Project Ukelele é o nome do sucessor espiritual de Banjo-Kazooie. O estúdio ainda não conta com editora para publicá-lo, mas acredita no financiamento público para ajudar o game a chegar ao mercado. A partir de maio, será possível fundar a produção pelo site Kickstarter. A plataforma de lançamento também não foi divulgada, mas acredita-se que o título seria compatível com o Nintendo Wii U.