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25 de out. de 2016

Uma lista de itens menos taxados pelo governo que games e consoles no Brasil

Imposto sobre seu console chega próximo ao do cigarro no país


Indo direto ao assunto, o governo brasileiro taxa atualmente os videogames, seja consoles ou títulos, em 72%. Basicamente, isto significa que nosso governo considera os videogames algo extremamente supérfluo para a existência, criando, através deste argumento, a justificativa para uma taxa tão alta. Apenas a título de comparação, o Japão taxa as importações de videogames em 4,5%. No México, uma realidade muito mais próxima da nossa, o imposto sobre games é próximo ao zero.

O cigarro, grande campeão da arrecadação máxima de impostos, ocupa o primeiro lugar da lista, com taxa de 80%. Os games vêm logo após, com os mencionados 72%. Em seguida, a arma de fogo, com 71% e o Whisky, com 61%.

A partir dos primeiro quatro lugares, o resto parece "barato". Celulares e tablets ficam na casa dos 39%. Para o nosso governo, aparentemente, seria mais aceitável como meio de vida beber whisky importado e brincar com armas de fogo do que sentar-se ao sofá para jogar o lançamento do momento da indústria de games. Faz algum sentido?


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